Por Diário Motor
No finalzinho de 2021, a Renault apresentou uma série especial para o Sandero R.S. 2.0, que apontava o fim da produção do pequeno esportivo nacional. O modelo, agora aposentado, teve 100 unidades para a “R.S. Finale”, tendo a última produzida incorporada ao acervo histórico da marca.
O esportivo se junta a outros 15 veículos que são expostos de forma rotativa nas quatro fábricas e na recepção principal do Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, Paraná.
São modelos que contam diferentes momentos e nuances da marca, passando por veículos produzidos localmente, ícones globais, carros-conceito e até versões de competição, como um carro de Fórmula 1.
“O Sandero R.S. 2.0 é um modelo emblemático e merece um espaço neste acervo tão representativo da história da marca no Brasil e no mundo. Preservar a trajetória de um veículo produzido para entusiastas apaixonados pela marca, é um orgulho para todos nós da Renault”, aponta Caique Ferreira, diretor de comunicação da Renault do Brasil.
O Sandero R.S. 2.0 foi lançado em 2015 e tinha como grande diferencial ser um modelo desenvolvido pela divisão esportiva da marca, a Racing Sport, e não apenas uma versão maquiada. Ao longo de sua trajetória no Brasil, ele teve mais de 4.600 unidades produzidas, bem como diversas séries limitadas, como a Racing Spirit, lançada em 2017.
Tinha como grande destaque o forte motor 2.0 de 150 cavalos e 21,3kgfm de torque aliado a transmissão manual de cinco velocidades, além de detalhes aerodinâmicos como saias laterais e spoiler traseiro.
As últimas 100 unidades do modelo receberam um kit especial chamado “R.S. Finale”. Os últimos clientes receberam itens exclusivos como um pôster no estilo blueprint do esportivo, itens da grife R.S. (boné, chaveiro, squeeze e carteira) e uma plaqueta de metal numerada que identifica aquele como um dos últimos R.S. 2.0 produzidos.