Testamos o Renault Duster Iconiq Plus 2024

Testamos o Renault Duster Iconiq Plus 2024

Foi lançado na Europa em 2009 como suv da romena Dacia, marca da Renault para modelos mais populares, no Brasil 2 anos depois para encarar o Ecosport que reinava sozinho e de cara passou a liderar o segmento com mais de um terço das vendas totais graças ao espaço interno, robustez e altura do solo.

O que mais chama a atenção no Renault Duster Iconiq Plus 2024 não é o visual, a tecnologia nem o interior, muito menos a mecânica, o que ele mais tem a destacar é a idade. E pelo melhor dos argumentos. Desde 2011 quando foi lançado em novembro, emplacou quase 380 mil unidades e mantem o ritmo de 20 mil por ano, em 2024 já soma mais de 10 mil.

Foi lançado na Europa em 2009 como suv da romena Dacia, marca da Renault para modelos mais populares, no Brasil 2 anos depois para encarar o Ecosport que reinava sozinho e de cara passou a liderar o segmento com mais de um terço das vendas totais graças ao espaço interno, robustez e altura do solo.

Renovado para melhor em duas ocasiões, foi recebendo aperfeiçoamentos e equipamentos para acompanhar o ritmo do segmento que foi o que mais evoluiu em essência nestes últimos anos e chegou a 2024 promovido a suv top de linha e concorrendo com Compass, exibindo o maior porta-malas do segmento sem perder feio no desempenho, motor 1 ponto 3 turbo, 172 cavalos a etanol, 27,5 kilosforça de torque e cambio CVT com simulação de 8 marchas, uma boa suspensão com 23,7 centimetros de altura do solo, curso longo que ignora valetas, direção elétrica.

O preço de R$ 155.890 reais é meio alto mas o carro entrega chave presencial com partida por botão, acendimento automático dos faróis, piloto automático, alerta de ponto-cego e bancos em couro, 6 airbags e controles de tração e estabilidade, o que falta de recursos o comprador vai ter de esperar pelo novo Duster que está chegando em nova geração que já está em testes no Brasil. Até lá, o velho Duster vai dando conta do recado.