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Pulse e Fastback: a era dos híbridos leves chegou na Fiat

Pulse e Fastback: a era dos híbridos leves chegou na Fiat

O Rodas e Motores mediu durante o teste drive, 15,6 na estrada, trecho Brasília-Goiânia, 12,3 na cidade com gasolina. Cada teste tirou suas conclusões mas o fato é que o carro com o decantado motor 1.0 turbo flex, o T200 da Stellantis, nascido Fiat, é mais econômico do que a versão não hibrida, ponto final.

O Fiat Pulse Hybrid 2025 tem um consumo oficial, aferido pelo Inmetro de 13,4 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada, uma redução de 10,7 por cento em consumo urbano se comparado com a versão convencional a combustão.

 

O Rodas e Motores mediu durante o teste drive, 15,6 na estrada, trecho Brasília-Goiânia, 12,3 na cidade com gasolina. Cada teste tirou suas conclusões mas o fato é que o carro com o decantado motor 1.0 turbo flex, o T200 da Stellantis, nascido Fiat, é mais econômico do que a versão não hibrida, ponto final.

Muito pouco perto da expectativa em torno da primeira versão hibrida cantada a prosa e verso pela Stellantis mas o que está por trás desta iniciativa é muito mais do que o simples consumo, o qual, por si só, já é significativo como argumento de venda, mas que serve para dar um precioso passo rumo a um amplo projeto de eletrificação a contribuir consistentemente para a necessária, imperiosa, descarbonização da atmosfera.

O que muda no motor e que o batiza de hibrido é um pequeno motor-gerador elétrico de 12V, de 3 Kw e 1 kgfm de torque que age como alternador e motor de partida e fornece ajuda ligeira ao motor de 130 cv em reacelerações e no start-stop mas que não tem potência para tracionar o carro, este é o conceito de hibrido-leve.

É alimentado por duas baterias de 12V, uma de chumbo-ácido convencional com 68Ah no cofre do motor; e outra de íon de lítio de 11Ah, que fica localizada abaixo do banco do motorista, ambas recarregadas durante desacelerações e frenagens.

O sistema hibrido-leve vem sendo adotado por várias montadoras em razão de sua simplicidade técnica e custo reduzido também para atender à nova legislação do Proconve que entrou em vigor dia 1º de janeiro e que, entre várias exigências progressivas e radicais, calcula as emissões por média da frota do fabricante e não por cada modelo isolado, o chamado limite corporativo.

Uma montadora pode ter um modelo que emite acima do teto se tiver outros que poluam menos e que compensem esse excesso.

Quanto mais veículos híbridos leves um fabricante tiver compensará com eles outros modelos que não poderiam ser vendidos por emitir acima do limite. Antes, cada modelo tinha seus limites.

Seja como for, a chegada do hibrido-leve do Pulse na pratica elimina a produção das motorizações convencionais a combustão, fica só esta, representa uma real economia de combustível para o consumidor, redução real de emissões e de custo de combustível, é um claro benefício tático e de imagem, por um custo de 2 mil reais a mais, que é a diferença