BYD cede sedã elétrico e5 para à Polícia Militar de Piracicaba

BYD cede sedã elétrico e5 para à Polícia Militar de Piracicaba

O modelo entregue à PM da cidade paulista passará por uma avaliação de 30 no policiamento ostensivo da região
BYD e5 viatura PM.

Por Diário Motor

A BYD participou de um evento para a entrega do sedã elétrico e5 à Polícia Militar de Piracicaba, no interior de São Paulo. O modelo, de autonomia de até 300 quilômetros, será utilizado pelo 10º BPM/I (Batalhão de Polícia Militar do Interior) por um período de testes de 30 dias como apoio ao policiamento ostensivo e radiopatrulhamento na região.

“O BYD e5 é um automóvel que agrega alto padrão de segurança, qualidade e tecnologia. É totalmente elétrico, silencioso, com zero emissão de poluentes e tem ótima performance operacional”, aponta Adalberto Maluf, diretor de marketing e sustentabilidade da BYD Brasil.

O e5 tem comercialização exclusiva para o segmento de frotistas, dispõe de motor de 217,5 cavalos e 31,6mkgf de torque e baterias de fosfato de ferro lítio com capacidade de 47,5kWh, que podem ser totalmente recarregadas em até 1h30min. 

Entre os principais equipamentos de série traz dois airbags, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, volante multifuncional, revestimento de bancos em couro sintético, faróis de neblina, luzes de posição LED e rodas de alumínio aro 16.

A cerimônia de entrega oficial da viatura elétrica da BYD contou com a presença do comandante do CPI-9, coronel Willians de Cerqueira Leite Martins, do tenente coronel Alexandre Luiz Bergamasco Pedro, da comandante do 10º BPM/I major Silvia Andréia Mantoani e demais autoridades policiais da região.

A avaliação com o sedã BYD e5 terá custo zero para os cofres públicos e poderá ser renovada por mais 30 dias de comodato para a corporação, caso necessário. “Acreditamos que é uma parceria que tem tudo para se concretizar. As forças policiais foram pioneiras no mundo no uso dos veículos elétricos. Ficamos muito satisfeitos de ver a liderança da PM Piracicaba no Brasil”, afirma Adalberto Maluf.

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