Por Diário Motor
A Citroën aproveitou a visita de Carlos Tavares, CEO do grupo Stellantis (criado a partir da fusão da PSA com a FCA), ao Brasil para iniciar a produção da nova geração do C3 na planta de Porto Real, interior do Rio de Janeiro.
O novo modelo, desenvolvido na América do Sul em uma colaboração entre as equipes do Brasil, Argentina e França, será o primeiro de uma família de três veículos projetada para os consumidores brasileiros e demais países sul-americanos.
Segundo a marca, com muita versatilidade e personalidade, o hatch chegará em breve com atributos atraentes, boa altura livre do solo e uma posição alta para o motorista, além do característico conforto da Citroën. O modelo, ainda de acordo com a francesa, foi pensado para ser um veículo conectado e acessível no segmento de compactos.
“O novo Citroën C3 é um grande orgulho para as nossas equipes da América do Sul, que tiveram um enorme protagonismo na concepção e no desenvolvimento deste veículo global e o fizeram com maestria. Ele é um dos mais importantes lançamentos dentro da nossa estratégia na região e já contou com o suporte decorrente das sinergias promovidas pela Stellantis, como nossos laboratórios e campos de provas”, aponta Antonio Filosa, presidente da Stellantis na América do Sul.
Com o início da produção, o C3 inaugura em Porto Real a variante da moderna plataforma CMP (Common Modular Platform) e será o primeiro veículo da Stellantis produzido no Brasil a utilizá-la. A plataforma é reconhecida mundialmente como moderna, modular e de grande flexibilidade, podendo ser usada em veículos dos segmentos B e C.
“O novo C3 ilustra perfeitamente a nossa estratégia de internacionalização da Citroën. Esse é o primeiro veículo da família C-Cubed. Um hatch espetacular, versátil, conectado e com a proposta de conforto inigualável. A combinação da identidade Citroën com a produção local certamente fará do C3 uma opção acessível e muito competitiva para os mercados brasileiro e sul-americano”, afirma Vincent Cobée, CEO da Citroën.
Para receber a nova plataforma e o novo C3 – além de outros dois modelos futuros –, a fábrica de Porto Real passou por uma grande transformação, com investimentos de mais de R$ 220 milhões, com a instalação de novos robôs, além de um inédito processo polivalente e flexível que permitirá a produção do novo C3 e ainda favorecerá os atuais modelos fabricados na unidade.